Vivo triste,
Perdi meu pincel da esperança
Que deixava belas, as telas, de sonho
E ilusão, fruto da imaginação.
Sonhos respingados da euforia,
Lindas sonatas repletas de harmonia.
Como farei, preciso pintar meus sonhos
De felicidade, não tenho picel.
Nem como misturar as tintas,
O balde da fantasia ficou perdido
E o otimismo, não existe mais,
As colheres de alegria ficaram tristes.
Meu mundo encantado desmoronou...
Tudo foi ao chão da agonia
A obra que pensei, temo
Jamais se inicia.
A tela que deveria ser branca
ficou negra e nenhum colorido há,
dos sonhos slpicados, apenas borroões
que se deslocam.
Meu pensamento flutua
Desencadeando sentimentos,
Sem prazer, sem vida
Fico inerte, sem a obra de arte.
Marta Peres
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