Quem sou eu?
Pergunta insondável, não me defino,
Sinto dentro de mim centelha indecifável
Vim ao mundo, ainda sou ser inacabado.
Tento me descobrir, vou me fazendo pouco
a pouco e na medida que o tempo avança
sei que caminho para a morte
O sangue agita em minhas veias,
Pensamento livre alça vôo, escrevo
E a poesia toma conta do meu ser.
Algo palpita, encanta, aclara emoções
E inebria a alma, meu espírito fala
E ouve meus fantasmas, loucura
Que cultivo sem querer.
Marta Peres
2 comentários:
Querida Marta, te achei.
Achei também outra de tantas coisas bonitas que há em vc: a poesia.
Usei esse seu poemas em um dos meus escrito.
Adorei.
Beijinhos e muitas saudades de sua sempre amiga mesmo que de longe.
Sandrinha
eeeeeeuuuuuuuuuuuu sssssooooooouuuuuuu a ramichinguil\ayyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy seu vadio
tgxckgçlidjptgmdoerjguireykkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...................................................rsrsrsrsrsrrrsrsrsrsrsrrsrsrsrsrsrsrs
esse poema é gay
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